Às vezes, temos tesouros escondidos na estante de casa.

Há alguns anos comprei uma coleção belíssima da Mulher Cristã. À época, folheei os livros e os coloquei na estante. Havia outros que me interessavam mais naquele momento, ou mesmo, havia outro interesse.

Por volta de julho ou agosto deste ano, busquei um desses livros: A mulher forte (Monsenhor Landriot). 

Gostei da estrutura na qual o livro foi concebido. Mas não, não estou falando da estrutura física 😅😅 (entendedores, entenderão). Falo da forma de apresentação do conteúdo: conferências.

O Monsenhor apresentou diversas conferências realizadas a senhoras de seu rebanho, todas inspiradas no Antigo Testamento. A obra realça as características inerentes à mulher, suas peculiaridades, como sua energia, sua coragem, a sua desenvoltura em lidar com as preocupações cotidianas, ...

E, hoje me deparo com a seguinte frase intitulando a 3ª Conferência: “Uma mulher sensata gosta do silêncio: nada é comparável a uma mulher instruída.” (Eclo 26,18)

Bem, além de evitar a ociosidade, que é a mãe de todos os vícios, devemos cultivar a sensatez no falar. Tanto na quantidade, quanto na qualidade...

Seguirei por aqui, até a 17ª Conferência, em uma relação estreita com o Monsenhor Landriot.


 

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